"Então, eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas."
Mas... Há um porém... Charlie se apaixona por Sam(ele diz que ela é a garota perfeita), mas ele não consegue dizer isso a ela de maneira alguma e começa um relacionamento "por acidente" com Mary Elizabeth, que o sufoca um pouco e ele não consegue tirar Sam da cabeça, mas ela começa a namorar um cara da faculdade. O que o protagonista vai fazer?
Já em sua família, Charlie tem uma relação um pouco complicada, ele tem um irmão mais velho, que está na faculdade e era o único da família que ele realmente se sentia bem, já a sua irmã, ele tenta protegê-la, ser legal com ela, mas não são muito próximos e seus pais se preocupam com ele pela razão de ser muito quieto e triste. Charlie também tinha uma tia, seu nome era Helen, e, uma das razões do menino ser tão solitário, é que ele acha que a matou, pois no dia de seu aniversário ela sofreu um acidente depois de sair para lhe trazer um presente.
Charlie é meigo e, diria até, um pouco azarado e muito sincero, não tem como não se comover com a história e como não se sentir um pouco abalado pelo final que(pelo menos, pra mim) é completamente inimaginável. O livro é escrito por meio de cartas, não há um certo destinário, nem temos um nome, mas acredito que o leitor quer que sejamos nós.
Espero que gostem!
NOX
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