Cidades de Papel

"É muito difícil ir embora – até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo."


Quentin Jacobsen está se formando no último ano do ensino médio e é vizinho da garota mais popular do colégio: Margo Roth Spiegelman. Uma noite, a garota aparece em sua janela com um pedido e eles passam uma noite fazendo trotes pelas ruas e se vingando de maneiras engraçadíssimas e super bem planejadas dos amigos e namorado de Margo. Mas, no dia seguinte, a menina desaparece e, seus pais não estão muito preocupados pois ela faz muito isso, mas Q está preocupadíssimo e ele procura pistas que confirmam as suas suspeitas: Margo quer ser encontrada, por ele.
As pistas da menina não fazem sentido, então Quentin pede ajuda a seus amigos: Ben e Radar, que também estão no último ano, e depois ainda recebe ajuda da melhor amiga de Margo, Lacey. Juntos, eles acham pistas como o poema de Walt Whitman "Cação de Mim Mesmo" e um prédio abandonado. Q tem que correr contra o tempo se quiser achar Margo viva.
O livro é dividido em três partes, e, particularmente, a grande parte da segunda parte é meio monótona e completa com a obsessão do protagonista em achar a menina que é apaixonado, a útilma, eu esperava bem mais do final, mas eu gostei, como o livro "A Culpa é das Estrelas", Green faz várias metáforas, relaciona elementos reais com o livro e o enche de poesia. Além de toda a profundidade do livro, tem partes que realmente nos divertimos e é difícil de controlar a risada, principalmente nas cenas em que Ben aparece.
Acredito que se você quiser rir e gostar de poesia, você vai amar o livro. 

Espero que gostem!
NOX

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